
Hidrogênio verde
O que é hidrogênio verde?
O Hidrogênio é um dos elementos mais presente no planeta Terra. Embora o Hidrogênio Verde seja recente no Brasil, esse processo já é bem conhecido na Europa. A produção de energia do qual se tem dado um maior destaque nos últimos tempos, deriva da quebra da molécula de água (H2O), por uma fonte de energia renovável. O processo conhecido como eletrólise, consiste na decomposição das moléculas de água (H2O) em oxigênio (O2) e hidrogênio (H2).

classificação
formas. Para cada procedimento, adota-se um nome e uma cor diferente. Portanto, é possível desenvolver hidrogênio nas cores preto, cinza, azul, turquesa, rosa e verde.
Rotas tecnológicas do H2V
Possibilita instalação e a integração de fontes renováveis de energia em grande escala.
Atua como armanezador de energia para aumentar eficiência do sistema e evitar desperdício.
Possibilita a geração de energia descentralizada em setores e regiões.
Descarboniza o uso de energia no setor industrial.
Descarboniza o setor residencial produzindo calor e eletricidade.
histórico do hidrogênio no brasil
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Em 1995, o MCTI iniciou sua atuação na temática da Energia do Hidrogênio, com a implementação do Centro Nacional de Referência em Energia do Hidrogênio (CENEH), em 1998.
Em 2002, foi criado o Programa Brasileiro de Células a Combustível (ProCaC), que possuía como objetivo “organizar e promover ações de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, por intermédio de projetos associados entre entidades de pesquisa e a iniciativa privada”.
Em 2005, passou por uma reformulação, recebendo o nome de “Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Economia do Hidrogênio” (ProH2).
Em 2003, o País tornou-se membro da Parceria Internacional para Hidrogênio e Células a Combustível na Economia – IPHE1 (International Partnership for Hydrogen and Fuel Cells in the Economy) que visa trocar informações governamentais, industriais e acadêmicas no assunto de células a combustível e o hidrogênio na sociedade.
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Em 2005, foi publicado o “Roteiro para a Estruturação da Economia do Hidrogênio no Brasil” (MME, 2005), como metas ao longo de 20 anos, apontando:
I) A importância das diferentes rotas tecnológicas nas quais o Brasil pudesse ter vantagens competitivas;
II) O papel do gás natural na transição até o predomínio do hidrogênio verde;
III) A difusão nos mercados de geração distribuída, regiões isoladas e ônibus urbanos
2010 recomendações para o incentivo à economia do hidrogênio, com a inclusão de ministérios , agências governamentais e instituições de pesquisa.
I) Realizar projetos de demonstração;
II) Equilibrar investimentos em pesquisa básica e aplicada;
III) Prover continuidade à formação de recursos humanos por meio de bolsas de estudos;
IV) Incentivar o desenvolvimento tecnológico, em eletrólise da água, reforma de hidrocarbonetos e gaseificação de biomassa
V) Incentivar o desenvolvimento tecnológico, em células a combustível, com objetivo de redução de custos de membranas separadoras, o conjunto membrana-eletrodos (MEAs), catalisadores com maior tolerância a contaminantes e eletrônica de potência.
Em 2012, foi observada alteração de prioridades na agenda de política energética, em parte motivada pelas descobertas de petróleo e gás na camada geológica do pré-sal em 2006 (EPE, 2021) e, ademais, muitos projetos realizados com concessionárias de energia foram descontinuados.
Em 2017, a criação da Associação Brasileira do Hidrogênio(ABH2) foi uma iniciativa para organizar melhor as ações e recursos (públicos e privados).
I) A importância das diferentes rotas tecnológicas nas quais o Brasil pudesse ter vantagens competitivas;
II) O papel do gás natural na transição até o predomínio do hidrogênio verde;
III) A difusão nos mercados de geração distribuída, regiões isoladas e ônibus urbanos
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Em 2017, a criação da Associação Brasileira do Hidrogênio(ABH2) foi uma iniciativa para organizar melhor as ações e recursos (públicos e privados).
Em 2020, o Plano Nacional de Energia 2050 (PNE 2050) apontou o hidrogênio como uma tecnologia disruptiva e como elemento de interesse no contexto da descarbonização da matriz energética, elencando diversos usos e aplicações.
Em 2021, a EPE publicou as "Bases para a Consolidação da Estratégia Brasileira do Hidrogênio", abordando o panorama do mercado, rotas tecnológicas, custos, desafios, o papel do hidrogênio na transição energética e, por fim, as implicações para políticas públicas.
Em 2021, a EPE publicou as "Bases para a Consolidação da Estratégia Brasileira do Hidrogênio", abordando o panorama do mercado, rotas tecnológicas, custos, desafios, o papel do hidrogênio na transição energética e, por fim, as implicações para políticas públicas.
Em 2021, diversos eventos (workshops, seminários e conferências) têm ocorrido, os quais têm debatido questões relacionadas à 2021 importância de um programa nacional do hidrogênio, ao hidrogênio verde, ao hidrogênio para América Latina e Caribe e a HUBs de hidrogênio, dentre outras temáticas relacionadas à estruturação de um novo mercado.
Objetivos


Princípios do Programa Nacional do Hidrogênio
Valorizar o potencial nacional de recursos energéticos;
Ser mais abrangente;
Alinhar-se às ambições de descarbonização da economia;
Valorizar e incentivar o desenvolvimento tecnológico nacional;
Almejar o desenvolvimento de um mercado competitivo;
Buscar sinergias e articulações com outros países;
Reconhecer a contribuição da indústria nacional.